Cerca de cem pessoas morreram e dezenas estão feridas em consequência
de um incêndio na Colônia Penal Agrícola de Comayagua, região central
de Honduras, informou nesta quarta-feira (15) à Agência Efe uma fonte
oficial.
"O dado preliminar de que dispomos é que cem pessoas teriam morrido incineradas e por asfixia, mas não é possível confirmar esse número", admitiu o porta-voz do Corpo de Bombeiros da cidade de Comayagua, sargento Josué García.
O fogo começou por volta das 22h55 de terça-feira (2h55 desta quarta no horário de Brasília). Nos hospitais de Comayagua "dezenas de queimados e feridos" foram atendidos.
Uma enfermeira do Hospital Santa Teresa contou aos jornalistas que ao menos 30 presos deram entrada com queimaduras de terceiro e quarto graus.
O Hospital Escola em Tegucigalpa também recebeu feridos. García revelou que pelos dados fornecidos por funcionários da Colônia Penal Agrícola, o incêndio atingiu um dos dois módulos da penitenciária, espaço onde havia 500 presos. Ao menos cem ficaram feridos pelo fogo e pela fumaça.
"Há muitos corpos empilhados no interior dos módulos que, com certeza, tentaram, mas não conseguiram escapar do fogo", detalhou o porta-voz dos Bombeiros.
Familiares de detentos disseram aos jornalistas que, por relatórios preliminares que receberam, as celas seis, sete e oito foram as mais afetadas pelas chamas.
A polícia não permitiu o acesso da imprensa ao interior da Colônia Penal Agrícola, que fica às margens da estrada que liga Tegucigalpa ao centro e norte de Honduras.
Alguns réus que conseguiram escapar do fogo quebraram o telhado e se jogaram do alto do prédio, revelaram familiares em relatos dramáticos. Há ainda registros preliminares de fuga.
"O dado preliminar de que dispomos é que cem pessoas teriam morrido incineradas e por asfixia, mas não é possível confirmar esse número", admitiu o porta-voz do Corpo de Bombeiros da cidade de Comayagua, sargento Josué García.
O fogo começou por volta das 22h55 de terça-feira (2h55 desta quarta no horário de Brasília). Nos hospitais de Comayagua "dezenas de queimados e feridos" foram atendidos.
Uma enfermeira do Hospital Santa Teresa contou aos jornalistas que ao menos 30 presos deram entrada com queimaduras de terceiro e quarto graus.
O Hospital Escola em Tegucigalpa também recebeu feridos. García revelou que pelos dados fornecidos por funcionários da Colônia Penal Agrícola, o incêndio atingiu um dos dois módulos da penitenciária, espaço onde havia 500 presos. Ao menos cem ficaram feridos pelo fogo e pela fumaça.
"Há muitos corpos empilhados no interior dos módulos que, com certeza, tentaram, mas não conseguiram escapar do fogo", detalhou o porta-voz dos Bombeiros.
Familiares de detentos disseram aos jornalistas que, por relatórios preliminares que receberam, as celas seis, sete e oito foram as mais afetadas pelas chamas.
A polícia não permitiu o acesso da imprensa ao interior da Colônia Penal Agrícola, que fica às margens da estrada que liga Tegucigalpa ao centro e norte de Honduras.
Alguns réus que conseguiram escapar do fogo quebraram o telhado e se jogaram do alto do prédio, revelaram familiares em relatos dramáticos. Há ainda registros preliminares de fuga.
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