No último “Casos Macabros” falamos sobre os Maníacos de Dneproprtrovsk,
que matavam suas vítimas indefesas a sangue frio, dando marteladas até
que elas ficassem irreconhecíveis. Hoje falaremos de um caso, que
certamente lhe deixará assustado:
O assassinato de Elizabeth Olten
Como a grande maioria das crianças
de nove anos de idade Elizabeth Olten gostava de sair de casa a tarde
para brincar pela vizinhança e às vezes até mesmo se aventurar no
pequeno bosque que havia perto de sua casa, porém um dia ela entrou
nessa mata para jamais voltar…
Bem próximo à casa de Elizabeth, vivia Alyssa Bustamante uma adolescentes
de 15 anos, que como todos os outros, tinha seus problemas e
desilusões, mas nada que fosse anormal. Contudo naquele fim de tarde do
dia 21 de outubro de 2009 ela mostraria um lado que ninguém jamais
imaginou que ela tivesse.
Era uma tarde normal com o sol brilhando naquele fim de ano, por isso Elizabeth foi para a rua brincar,
quando Alyssa a chamou para irem ao bosque, algo aparentemente normal.
Quando as duas já estavam em um lugar distante das casas, onde ninguém
poderia vê-las, a menina mais velha virou e pegou a outra pelo pescoço,
mas não para brincar, e sim para matar.
Alyssa apertou o pescoço
da pequena Elizabeth com toda sua força, até que com os lábios roxos e
totalmente sem força ela desmaiou. Rapidamente Alyssa tirou de sua calça
uma faca afiada e com sua presa imóvel, passou seu instrumento de morte
pelo pescoço da pequena garota inerte no chão, abrindo sua
garganta de
uma orelha a outra, enquanto o sangue jorrava
de suas veias cortadas. Mas como se não bastasse, a assassina
adolescente pegou a faca com as duas mãos e golpeou a menina diversas
vezes, apenas acelerando a morte certa e mostrando toda sua crueldade.
Mas
tudo aquilo não havia sido um ataque passional, pois Alyssa já vinha
planejando há muito tempo a morte de sua pequena vizinha de nove anos,
por isso depois de se deleitar matando a menina, ela levou o corpo até
um local, próximo aos fundos de sua casa, e enterrou a pequena em uma cova feita anteriormente.
Quando
às sete horas da noite chegaram, os pais de Elizabeth, que sempre
entrava cedo para casa, começaram a busca por sua filha, porém sem
sucesso. Logo a Polícia local estava envolvida em uma busca gigantesca
que durou duas semanas, pois só surgiram as primeiras pistas quando
começaram a interrogar os vizinhos e logo falaram com Alyssa, aí sim o crime começou a ser descoberto.
Logo a assassina foi acusada de seu crime e uma das provas usadas contra ela foi um diário, onde ela havia escrito: “Eu
a estrangulei, cortei a garganta e a esfaqueei, então agora ela está
morta. Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a
sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora… LOL”.
Tudo
isso somado com a confissão fez com que Alyssa fosse julgada como
adulta. Ela acabou recebendo uma pena de prisão perpétua, apesar de seus
advogados terem alegados que ela tinha problemas em casa e tomava alguns remédios.
No fim de seu julgamento, poucos antes de sua sentença sair, Alyssa se virou para os pais de Elizabeth e disse: “Eu
sei que palavras nunca vão ser suficientes e nunca vão conseguir
descrever exatamente quanto me sinto horrível por tudo isso. Se eu
pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Desculpa”.
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