O secretário de Segurança Pública do Piauí, Robert Rios, declarou nessa
segunda-feira que o corpo do gerente do Banco do Brasil de Miguel Alves,
Ademyston Rodrigues, assassinado durante um assalto na agência, poderá
ser exumado.
De acordo com Robert Rios, o exame cadavérico realizado na vítima constatou apenas um ferimento por bala, feito à queima roupa. O secretário afirma que o segundo ferimento pode ter sido decorrente de movimentos bruscos do carro durante a fuga dos assaltantes ou provocado por o cano de uma arma, mas afirma não se tratar de um tiro.
O secretário designou dois delegados da Delegacia de Homicídios para averiguar as circunstâncias da morte do bancário e a atuação da Polícia Militar na tentativa de repressão do assalto.
Robert Rios afirmou ainda que pediu ajuda à Polícia Federal para solucionar o caso. Mas segundo o superintendente da PF Nivaldo Farias de Almeida, a responsabilidade continua sendo da Polícia Civil.
O Secretário enfatizou que a ordem de serviço militar para identificar os policiais envolvidos na operação de Miguel Alves já foi pedida e que o exame de balística já está sendo realizado.
De acordo com Robert Rios, o exame cadavérico realizado na vítima constatou apenas um ferimento por bala, feito à queima roupa. O secretário afirma que o segundo ferimento pode ter sido decorrente de movimentos bruscos do carro durante a fuga dos assaltantes ou provocado por o cano de uma arma, mas afirma não se tratar de um tiro.
O secretário designou dois delegados da Delegacia de Homicídios para averiguar as circunstâncias da morte do bancário e a atuação da Polícia Militar na tentativa de repressão do assalto.
Robert Rios afirmou ainda que pediu ajuda à Polícia Federal para solucionar o caso. Mas segundo o superintendente da PF Nivaldo Farias de Almeida, a responsabilidade continua sendo da Polícia Civil.
O Secretário enfatizou que a ordem de serviço militar para identificar os policiais envolvidos na operação de Miguel Alves já foi pedida e que o exame de balística já está sendo realizado.
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