Oscar Ramiro
Ortega-Hernández, acusado de tentar assassinar o presidente Barack
Obama, declarou-se inocente nesta terça-feira diante de um tribunal
federal de Washington.
O suspeito, que disparou na Casa Branca sem deixar feridos, recebeu formalmente 17 acusações, entre elas "tentativa de assassinato contra o
presidente dos Estados Unidos" e "dano à propriedade dos Estados Unidos", neste caso, a residência do presidente, pelo que poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
O advogado de Ortega Hernández, David Bos, disse que seu cliente é "inocente de todas as acusações" diante da juíza federal Deborah Robinson e na presença do acusado, que apresentava uma espessa barba preta e o uniforme azul-marinho de prisioneiro, apesar de não estar algemado.
Uma série de testes psicológicos e psquiátricos concluíram que Oscar Ramiro Ortega-Hernández, de 21 anos, é penalmente responsável por seus atos.
O acusado, que mora em Idaho (noroeste), foi preso em 16 de novembro de 2011 perto de Indiana, na Pensilvânia (leste), a 300 km da capital.
Segundo a acusação, em 11 de novembro ou em uma data próxima a esta, tentou conscientemente assassinar o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Segundo o documento, Oscar Ramiro Ortega-Hernández é acusado de ter "danificado voluntariamente e com uma arma de fogo a propriedade dos Estados Unidos, neste caso a Casa Branca, causando danos de mais de 1.000 dólares", após disparar várias vezes em direção à residência presidencial.
Uma bala foi encontrada alguns dias depois em uma janela blindada do segundo andar do edifício, onde mora a família presidencial. Mas o presidente Obama, sua mulher e filhas não estavam no local no dia do tiroteio e ninguém ficou ferido.
Segundo testemunhas que conhecem o acusado, este se apresentava como o "Jesus dos tempos modernos" e considera Barack Obama como o "diabo" ou o "anticristo", e assegurava que o governo federal conspirava contra ele.
O suspeito, que disparou na Casa Branca sem deixar feridos, recebeu formalmente 17 acusações, entre elas "tentativa de assassinato contra o
presidente dos Estados Unidos" e "dano à propriedade dos Estados Unidos", neste caso, a residência do presidente, pelo que poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
O advogado de Ortega Hernández, David Bos, disse que seu cliente é "inocente de todas as acusações" diante da juíza federal Deborah Robinson e na presença do acusado, que apresentava uma espessa barba preta e o uniforme azul-marinho de prisioneiro, apesar de não estar algemado.
Uma série de testes psicológicos e psquiátricos concluíram que Oscar Ramiro Ortega-Hernández, de 21 anos, é penalmente responsável por seus atos.
O acusado, que mora em Idaho (noroeste), foi preso em 16 de novembro de 2011 perto de Indiana, na Pensilvânia (leste), a 300 km da capital.
Segundo a acusação, em 11 de novembro ou em uma data próxima a esta, tentou conscientemente assassinar o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Segundo o documento, Oscar Ramiro Ortega-Hernández é acusado de ter "danificado voluntariamente e com uma arma de fogo a propriedade dos Estados Unidos, neste caso a Casa Branca, causando danos de mais de 1.000 dólares", após disparar várias vezes em direção à residência presidencial.
Uma bala foi encontrada alguns dias depois em uma janela blindada do segundo andar do edifício, onde mora a família presidencial. Mas o presidente Obama, sua mulher e filhas não estavam no local no dia do tiroteio e ninguém ficou ferido.
Segundo testemunhas que conhecem o acusado, este se apresentava como o "Jesus dos tempos modernos" e considera Barack Obama como o "diabo" ou o "anticristo", e assegurava que o governo federal conspirava contra ele.
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