Daniel Echaniz e Monique Amin terão que assistir as imagens de suposto
estupro, informou o jornal "O Dia", publicado nesta quinta-feira (19).
Segundo a publicação, o suposto abuso sexual ocorrido na 12ª edição do
Big Brother Brasil pode tirar o reality show do ar. Segundo o
Ministério das Comunicações, se comprovado que as imagens “causaram
constrangimentos” ao telespectador, será instaurado processo para
apurar
as responsabilidades da empresa. A lei também prevê multa.
O
Ministério das Comunicações também solicitou à Anatel que verifique as
cenas transmitidas no canal pago, que exibe por 24 horas todo o
conteúdo do confinamento. “Se estiverem em desacordo com as finalidades
educativas e culturais da radiodifusão... contrárias à moral familiar e
aos bons costumes, será instaurado Processo de Apuração de Infração”,
diz a nota de acordo com o jornal "O Dia". Em resposta ao jornal, a
Globo afirmou: “Estamos tranquilos porque é público que a TV Globo não
transmitiu as imagens polêmicas”.
Estratégia de jogo
Em
depoimento, o modelo Daniel Echaniz disse que não teve ereção enquanto
trocava carícias com Monique, e que não ejaculou. O eliminado do BBB 12
afirma que os dois se tocaram e que ele "simulou sexo como estratégia
de jogo", porque acredita que um relacionamento poderia favorecer a
permanência no programa.
O
delegado Antônio Ricardo Nunes, da 32ª DP solicitou mais de 10 horas de
imagens do programa. Após o resultado da análise, Monique e Daniel
serão chamados a assistir ao vídeo e explicar as cenas. O delegado
também ouvirá Laisa, com quem Monique teria falado sobre o assunto.
Em depoimento, Monique afirmou não ter feito sexo com Daniel e ressaltou que, consciente, trocou carícias debaixo do edredom.
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